17.5.03
Sim, escrevi uma espécie de argumento para o meu primeiro, digamos, romance. Mas toda vez que eu vejo a página em branco o coração bate acelerado. Gente, escrever um romance não é fácil. Quer dizer, não é fácil para mim, que tenho por romancistas que prestam gente como Dostoievski, Tolstoi, Gabriel García Márquez, Cervantes... Pra quem é fã de Bukowski deve ser a coisa mais fácil do Universo. Afinal, é só falar de vômitos, enrabamentos e umbigos.
Mas eu nunca vou ser um Dostoievski e nem me proponho a mudar a linguagem da literatura mundial. Me contentaria se arrancasse um risos dos meus leitores como tenho feito, modéstia bem à parte, com os textos que escrevo para o programa de TV para o qual colaboro. (Sim, vocês já devem ter rido de várias piadas minhas, seus animais!!!)
Devo adiantar, entretanto, que me diverti escrevendo este ponta-pé inicial. Às vezes, eu ria sozinho. Coisa difícil quando eu escrevo.
Mas eu nunca vou ser um Dostoievski e nem me proponho a mudar a linguagem da literatura mundial. Me contentaria se arrancasse um risos dos meus leitores como tenho feito, modéstia bem à parte, com os textos que escrevo para o programa de TV para o qual colaboro. (Sim, vocês já devem ter rido de várias piadas minhas, seus animais!!!)
Devo adiantar, entretanto, que me diverti escrevendo este ponta-pé inicial. Às vezes, eu ria sozinho. Coisa difícil quando eu escrevo.
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