9.5.03

Bom, faltou falar sobre Vasco e Cruzeiro.

Sentei diante da Tv sem a menor obrigação de torcer: esperava sinceramente que o Vasco fosse tomar uma sova histórica do Cruzeiro, tipo uns 6 a zero pra gente largar a mão de ser besta. Com o espírito desarmado foi mais fácil assistir ao prélio.

Aos oito minutos pensei:

- Beleza! Resistimos 8 minutos! Esse time só me dá alegria!

Mas aos 12, pimba! Uma jogadaça do ataque do Cruzeiro envolveu a zaga (sic) do Vasco e a Raposa sapecou 1 a 0.

- Pronto - pensei desolado, porém conformado. - Vai começar a piaba.

Mas eis que depois de um belíssimo passe de Danilo para Marques, o Gigante da Colina acordou de seu berço esplêndido e empatou a partida! Só não gritei um sonoro "goooollll!!!" porque o Rafael já estava dormindo.

E não é que o Vasco estava jogando bem? Inclusive a defesa, uma verdadeira peneira (pelo menos nas rodadas iniciais do Nacional), estava dando conta do recado!

But... a filosofia defensivista de Antônio Lopes (leia-se R-E-T-R-A-N-C-A) acabou fazendo com que o Vasco cedesse espaço ao time do Cruzeiro. Mas mesmo assim, a equipe mineira só conseguiu fazer o segundo gol por causa da falha bisonha de Russo que, diga-se de passagem, é o melhor jogador da defesa cruzmaltina.

Perdemos de pouco, é o que importa. E teremos que derrubar a invencibilidade do Cruzeiro. Bom, eu sempre achei que tabus só existem para serem quebrados. Isso se o Cruzeiro não perder o selinho no final de semana. E se isso acontecer, acredito que a carruagem de Luxemburgo pode virar uma incômoda abóbora... Abóbora azulada.





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