15.4.03
Polzonoff, nos fazendo chorar a todos nós, trintões irremediáveis...
Não quero a realidade. Não quero Carandiru nem Cidade de Deus. Não quero Godard nem Bergman. Não quero ler Wittgenstein e Kant. Pouco me interessa Saddam Hussein, Bush e Osama Bin Laden. Quero de volta a minha imaginação. O valor das pequenas coisas, desde a Wimmi com pastel de queijo, passando pelos tubos de ensaio da Bond Carneiro, pelo Capitão Gay do Jô Soares, o pluct, plact, zum que não vai a lugar nenhum, a minha BMX Monark, o autorama que nunca tive, a guerra de mamona; e chegando até o limite disso tudo, que é Luan & Vanessa cantando um amor sofrido de crianças impúberes. Não quero a realidade; quero a imaginação de estar nadando mar adentro rumo à África, de achar que a amizade e o amor são eternos, de acreditar que a polícia está à minha cata só porque eu derrubei um pote de doce de leite no supermercado.
Não quero a realidade. Não quero Carandiru nem Cidade de Deus. Não quero Godard nem Bergman. Não quero ler Wittgenstein e Kant. Pouco me interessa Saddam Hussein, Bush e Osama Bin Laden. Quero de volta a minha imaginação. O valor das pequenas coisas, desde a Wimmi com pastel de queijo, passando pelos tubos de ensaio da Bond Carneiro, pelo Capitão Gay do Jô Soares, o pluct, plact, zum que não vai a lugar nenhum, a minha BMX Monark, o autorama que nunca tive, a guerra de mamona; e chegando até o limite disso tudo, que é Luan & Vanessa cantando um amor sofrido de crianças impúberes. Não quero a realidade; quero a imaginação de estar nadando mar adentro rumo à África, de achar que a amizade e o amor são eternos, de acreditar que a polícia está à minha cata só porque eu derrubei um pote de doce de leite no supermercado.
Assinar Postagens [Atom]