11.11.02
A crise do futebol carioca...
É claro que os "dirigentes" dos times do Rio são os maiores responsáveis pelo desastre que ora acompanhamos. Mas uma parcela da culpa, ainda bem menor, pertence aos jornalistas esportivos das rádios cariocas. No afã de defender os clubes cariocas, essa galera não se furta de elogiar os cartolas e os "grandes craques" contratados para as equipes. Já cansei de ver esse pessoal defendendo o Eurico, o "presidente" Caixa D'Água. E, de quebra, sacaneando o futebol paulista.
Meu amigo Zé Ricardo chegou a ouvir na Rádio Globo o seguinte comentário de um repórter:
- O que é que deu na diretoria do São Paulo, hein? Liberar o Hugo pro Flamego pra ficar com esse tal de Kaká?
Desnecessário dizer que esta opinião altamente abalizada foi seguida por uma série de risadinhas irônicas.
Não me restam dúvidas: a cultura do jabá transformou os repórteres esportivos das rádios do Rio em meros "relações públicas", que chegam até fazer altos malabarismos para justificar as más atuações de alguns jogadores, sobretudo Romário. Essa atitude dos jornalistas é também um pouco responsável pela decadência dos nossos times. Urge uma mudança de postura. Faz-se necessário cobrar mais das "autoridades futebolísticas" do Estado. Mais transparência, melhor administração dos recursos dos clubes, porque de uma certa maneira, nós, torcedores, os financiamos sim.
Mas esse pessoal prefere lamber as solas dos sapatos do senhor Ricardo Teixeira, cheirar a fumaça fedorenta do sr. Caixa D'Água (que pelo nome não se perca), do Darth Vader de São Januário e etc etc etc...
É claro que os "dirigentes" dos times do Rio são os maiores responsáveis pelo desastre que ora acompanhamos. Mas uma parcela da culpa, ainda bem menor, pertence aos jornalistas esportivos das rádios cariocas. No afã de defender os clubes cariocas, essa galera não se furta de elogiar os cartolas e os "grandes craques" contratados para as equipes. Já cansei de ver esse pessoal defendendo o Eurico, o "presidente" Caixa D'Água. E, de quebra, sacaneando o futebol paulista.
Meu amigo Zé Ricardo chegou a ouvir na Rádio Globo o seguinte comentário de um repórter:
- O que é que deu na diretoria do São Paulo, hein? Liberar o Hugo pro Flamego pra ficar com esse tal de Kaká?
Desnecessário dizer que esta opinião altamente abalizada foi seguida por uma série de risadinhas irônicas.
Não me restam dúvidas: a cultura do jabá transformou os repórteres esportivos das rádios do Rio em meros "relações públicas", que chegam até fazer altos malabarismos para justificar as más atuações de alguns jogadores, sobretudo Romário. Essa atitude dos jornalistas é também um pouco responsável pela decadência dos nossos times. Urge uma mudança de postura. Faz-se necessário cobrar mais das "autoridades futebolísticas" do Estado. Mais transparência, melhor administração dos recursos dos clubes, porque de uma certa maneira, nós, torcedores, os financiamos sim.
Mas esse pessoal prefere lamber as solas dos sapatos do senhor Ricardo Teixeira, cheirar a fumaça fedorenta do sr. Caixa D'Água (que pelo nome não se perca), do Darth Vader de São Januário e etc etc etc...
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