26.9.02
O Vasco tomou uma lapada do Cruzeiro. 4 a 0, sem dó nem piedade. É a pior campanha do Gigante da Colina em Campeonatos Brasileiros e desde já a nação cruzmaltina começa a ter saudades do time Campeão da América em 98, Nacional em 1997/2000, do Rio-São Paulo 1999 e da Copa Mercosul 2000 (esta última não pela copa em si, mas pela maneira como conquistou o título).
Agora estamos aí, às portas do rebaixamento que não acredito que virá. Mas se vier, deixo bem claro com todas as letras que sou radicalmente contra qualquer tentativa de virada de mesa, que, sem sombra de dúvidas, será articulada pelo Darth Vader de São Januário. Quer dizer, Darth Vader é modo dizer. Pelo menos ficamos sabendo que o vilão de "Guerra nas Estrelas" nem sempre pertenceu ao Lado Negro.
Acredito que o não-rebaixamento seja uma premiação à incompetência. E é aqui que quero me deter. É óbvio que comandando, controlando um clube da envergadura de um Vasco da Gama, o sr. Eurico Miranda conquistaria títulos. Isso não é nenhum mérito dele e sim obrigação. ELE DEVE ISSO À TORCIDA, como qualquer presidente de agremiação tradicional deste país. Entretanto, com o rebaixamento, poderíamos nós, vascaínos, paradoxalmente sair vitoriosos. Em primeiro lugar, com a não-eleição deste destemperado para o Congresso, já que ele só pensa em se eleger para obter imunidade parlamentar que, se não me engano, já foi pras cucuias ou está em vias de ir. Em segundo, o próprio clube se livraria de Eurico, uma vez que ele não agüentaria o naufrágio da caravela que ele mesmo começou a afundar.
Ser rebaixado não significa o fundo do poço, mas sim uma possibilidade de redenção. O Milan caiu duas vezes na Itália e é tetracampeão europeu e tricampeão intercontinental (que costumamos chamar erroneamente de mundial). Idem aqui no Brasil o Grêmio, que caiu em 1992 e já em 1995 voltaria a ser Campeão da América.
Portanto, senhores, não estou falando isso porque quero ver o clube para o qual torço e que verdadeiramente amo na Série B do Nacional. Falo isso porque sinto que o rebaixamento é o verdadeiro coroamento de todo o "trabalho" do sr. Eurico Ângelo de Oliveira Miranda à frente de um dos maiores clubes do mundo.
Agora estamos aí, às portas do rebaixamento que não acredito que virá. Mas se vier, deixo bem claro com todas as letras que sou radicalmente contra qualquer tentativa de virada de mesa, que, sem sombra de dúvidas, será articulada pelo Darth Vader de São Januário. Quer dizer, Darth Vader é modo dizer. Pelo menos ficamos sabendo que o vilão de "Guerra nas Estrelas" nem sempre pertenceu ao Lado Negro.
Acredito que o não-rebaixamento seja uma premiação à incompetência. E é aqui que quero me deter. É óbvio que comandando, controlando um clube da envergadura de um Vasco da Gama, o sr. Eurico Miranda conquistaria títulos. Isso não é nenhum mérito dele e sim obrigação. ELE DEVE ISSO À TORCIDA, como qualquer presidente de agremiação tradicional deste país. Entretanto, com o rebaixamento, poderíamos nós, vascaínos, paradoxalmente sair vitoriosos. Em primeiro lugar, com a não-eleição deste destemperado para o Congresso, já que ele só pensa em se eleger para obter imunidade parlamentar que, se não me engano, já foi pras cucuias ou está em vias de ir. Em segundo, o próprio clube se livraria de Eurico, uma vez que ele não agüentaria o naufrágio da caravela que ele mesmo começou a afundar.
Ser rebaixado não significa o fundo do poço, mas sim uma possibilidade de redenção. O Milan caiu duas vezes na Itália e é tetracampeão europeu e tricampeão intercontinental (que costumamos chamar erroneamente de mundial). Idem aqui no Brasil o Grêmio, que caiu em 1992 e já em 1995 voltaria a ser Campeão da América.
Portanto, senhores, não estou falando isso porque quero ver o clube para o qual torço e que verdadeiramente amo na Série B do Nacional. Falo isso porque sinto que o rebaixamento é o verdadeiro coroamento de todo o "trabalho" do sr. Eurico Ângelo de Oliveira Miranda à frente de um dos maiores clubes do mundo.
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