17.9.02

Até pouco tempo atrás, eu comprava tudo que é livro dessas coleções tipo: "Mestres da Literatura Contemporânea" e "Mestres da Língua Portuguesa". Mas comprava tudo mesmo. Não só os livros mais famosos como também aqueles que eu nunca ouvira falar. E é exatamente assim que me deparo com belíssimas surpresas como "O reino deste mundo", do escritor cubo-franco-russo (ou seria franco-cubano-russo ou russo-cubo-francês... Bom, sei lá...) que faz parte da mesma estirpe de Miguel Ángel Asturias ("Lendas da Guatemala", excepcional), Gabriel García Márquez e por aí vai. Ler é bom por isso. É claro que às vezes nos deparamos com obras que nos decepcionam sobremaneira. Mas este ano, os Deuses das Letras estão benevolentes comigo. Só o fato de ter descoberto José J. Veiga e Alejo Carpentier me deixa cada vez mais apaixonado por essa sopa de letrinhas chamada Literatura (assim mesmo, com L maiúsculo).





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