20.8.02
O texto abaixo foi escrito uns vinte e poucos dias depois da morte da minha avó Marina e alguns meses antes do nascimento do meu filho, o Rafael. Enquanto eu escrevia sentia uma força estranha, algo que me compelia a escrever mais e mais, como se estivesse psicografando as palavras, como se estivesse mesmo exorcizando todos os meus fantasmas, todas as minhas dúvidas, toda a minha dor. A perda do meu pai foi a maior da minha infância. A da minha avó, a maior da minha vida adulta.
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