2.7.02

Comecei a ler "A casa da paixão", de Nélida Piñon e achei extremamente chato. Bom, talvez não fosse a época de lê-lo. Então fui numa das minhas prateleiras e peguei "O estrangeiro", do Camus. Seco. Direto. Onde nada tem importância. Excelente. Agora, estou lendo "Noite na taverna", do bardo ultra-romântico Álvares de Azevedo. Já li dois capítulos. E posso dizer que é um livro bem sombrio... Aguardem trechos dele aqui - principalmente dos seus embates filosóficos...





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