27.6.02
Minhas primeiras lembranças... Quantos anos? Uns dois ou três...
Lembro da casa na Rua Conde de Agrolongo, na Penha...
Lembro que lá, perto da porta do meu quarto que dava pro corredor, eu ficava folheando um livro cheio de figuras legais, que, depois de alfabetizado, descobri que era uma publicação da José Olympio Editora, que ensinava a fazer brinquedos, enfeites e coisa e tal...
Lembro que ia comprar pão com o meu pai no domingo, pouco antes de começar o Fantástico.
Lembro - claro - que meu pai e minha mãe brincavam de cavalinho comigo.
E - como esquecer - que eu cantava "O Homem de Nazaré", do Antônio Marcos e depois pedia aplausos.
Lembro da viagem pra Brasília. Eu estava com medo porque pensava que iríamos de avião.
Lembro que eu disputava o pão doce maior com a minha tia Selma, que na época devia ter uns 20 anos - Deus meu!!!
Lembro que em Brasília, na casa da tia Helô, eu via as luzes da cidade e pensava, sabe-se lá Deus porquê, que fosse Carnaval. Papai - pacientemente - me levava até lá e eu ficava decepcionado porque nada mais havia lá além de postes de luz e lojas.
Isso já faz aproximadamente 28, 29 anos.
Quando a gente ainda se lembra de coisas e elas fazem quase 30 anos, dá um certo frio na barriga...
Lembro da casa na Rua Conde de Agrolongo, na Penha...
Lembro que lá, perto da porta do meu quarto que dava pro corredor, eu ficava folheando um livro cheio de figuras legais, que, depois de alfabetizado, descobri que era uma publicação da José Olympio Editora, que ensinava a fazer brinquedos, enfeites e coisa e tal...
Lembro que ia comprar pão com o meu pai no domingo, pouco antes de começar o Fantástico.
Lembro - claro - que meu pai e minha mãe brincavam de cavalinho comigo.
E - como esquecer - que eu cantava "O Homem de Nazaré", do Antônio Marcos e depois pedia aplausos.
Lembro da viagem pra Brasília. Eu estava com medo porque pensava que iríamos de avião.
Lembro que eu disputava o pão doce maior com a minha tia Selma, que na época devia ter uns 20 anos - Deus meu!!!
Lembro que em Brasília, na casa da tia Helô, eu via as luzes da cidade e pensava, sabe-se lá Deus porquê, que fosse Carnaval. Papai - pacientemente - me levava até lá e eu ficava decepcionado porque nada mais havia lá além de postes de luz e lojas.
Isso já faz aproximadamente 28, 29 anos.
Quando a gente ainda se lembra de coisas e elas fazem quase 30 anos, dá um certo frio na barriga...
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